🦻🥇Escutar é mais poderoso do que você imagina! Saiba como a escuta ativa pode transformar conflitos em conexões reais
Escutar com atenção é a chave para transformar aquela discussão chata em uma conversa que faz sentido! A técnica da escuta ativa ajuda a resolver conflitos, porque, no fundo, todo mundo quer ser ouvido.
1. Deixe o Outro Falar
Escuta ativa significa realmente deixar o outro falar, sem interromper nem planejar sua resposta. Olhe nos olhos, demonstre interesse e deixe a pessoa se expressar.
2. Repita o Que Entendeu
Uma ótima maneira de mostrar que você ouviu é repetir o que a pessoa disse. Isso mostra que você se importa e realmente quer entender o ponto de vista dela.
3. Valide o Sentimento
Às vezes, o que a pessoa quer não é uma solução, mas alguém que valide como ela está se sentindo. Frases como “Eu entendo” ou “Faz sentido” podem fazer milagres.
👨🏻👩🏻👧🏼👦🏼🕊️ Saber escolher as batalhas no ambiente familiar pode salvar seu dia! Confira dicas para evitar conflitos desnecessários e manter a paz
Nem toda briga vale o stress, não é? Em reuniões familiares, escolher com sabedoria o que vale discutir e o que pode ser deixado de lado é essencial. Aprenda aqui algumas dicas para não transformar cada conversa em um campo de batalha!
1. Respire Fundo e Pense Antes de Falar
Antes de responder a um comentário provocador, pare e respire. Vale a pena argumentar ou é melhor mudar de assunto? Esse simples momento de reflexão pode evitar discussões e manter o clima leve.
2. Use o “Concordo em Discordar”
Nem sempre dá para convencer o outro, então que tal concordar em discordar? Às vezes, deixar claro que respeita a opinião do outro (sem mudar a sua) já é o suficiente para manter a paz.
3. Elogie, Mesmo Que Seja Difícil
Um elogio inesperado desarma qualquer um. Se alguém está te provocando, faça um elogio genuíno. Isso quebra a tensão e deixa a conversa menos defensiva.
👨🏻👩🏻👧🏼👦🏼 Descubra como identificar e quebrar os ciclos repetitivos de brigas em família, transformando seu convívio em algo mais leve e positivo
Quem nunca sentiu que uma discussão com a família parece um “déjà vu”? Essas brigas que acontecem como uma rotina maluca são conhecidas como “episódios repetitivos indesejados” ou URPs. A boa notícia é que, identificando esses padrões, dá para mudar o rumo das conversas e deixar o ambiente mais saudável e positivo.
1. Entenda o Ciclo
Sabe aquele parente que parece ativar os mesmos gatilhos em você? Reconhecer como e quando esses padrões aparecem já é meio caminho andado. Que tal observar como você reage? Identifique os comportamentos que você adota automaticamente e pense em alternativas.
2. Pare de Cair na Mesma Armadilha
Da próxima vez, surpreenda! Em vez de responder igual a sempre, experimente algo novo. Se o primo começar com as mesmas provocações, que tal uma resposta inesperada ou até mesmo um elogio? Mudando sua reação, você quebra o ciclo e desarma as brigas antes que comecem.
3. Use o Humor a Seu Favor
O riso é uma arma poderosa contra o stress! Em vez de se levar tão a sério, brinque com a situação ou até consigo mesmo. Uma piadinha leve pode aliviar o ambiente e tirar o peso de conversas tensas.
O Modelo é uma abstração de muitos anos estudando todo o tipo de conhecimento. Mesmo com tanta informação, não foi possível ter uma vida mais plena. Até que o sofrimento se tornou muito difícil de suportar.
O modelo ‘Veja Claramente’ é uma abordagem abrangente sobre desenvolvimento pessoal que criei, baseada em meus estudos e observações sobre minha própria vida e os eventos que nela ocorreram ao longo do tempo. Até há uns 10 anos atrás, eu ainda não havia parado para analisar minha vida de uma forma externa, observando todos os acontecimentos. Minhas ações, motivações, reações e consequências nunca tinham sido observadas de maneira integrada, como uma cadeia lógica de acontecimentos. Eu percebia tudo apenas com a visão do problema tratado no momento, e só isso. Problema após problema, eu resolvia ou tentava resolver tudo de forma isolada, com a informação que eu tinha no momento e pronto. Entre um problema e outro, só havia tempo para causar novos problemas ou piorar os já existentes.
Até aí, minha vida não foi diferente da vida da maioria das pessoas. A vida é um ciclo interminável de resolver problemas, não é mesmo? O porquê de tudo se perdeu em algum lugar da estrada ou em algum filme bacana, e vida que segue. Só que chegou um momento em que os problemas ficaram repetitivos demais. As pegadinhas da vida eram as mesmas e eu caía em todas, sem exceção. Por mais que eu estudasse e adquirisse instrução, nada mudava. Aprendia muitas coisas, mas a maneira de lidar com a vida e os problemas era a mesma. Chegou ao ponto de eu me olhar no espelho e fazer a triste pergunta: Qual é o seu problema?
Nesse momento, a dor interior é tão grande, pois pode-se encontrar desculpas e argumentos para qualquer acusação vinda de fora e feita por outras pessoas, mas quando é você mesmo que se acusa e aponta o dedo, não há o que esconder ou mentir. Você é o único culpado de fato por sua teimosia e até burrice mesmo. Foi o que aconteceu comigo e, então, parei para analisar as coisas direito.
Eu sempre estudei de tudo, era bom na escola e cheguei a transformar minha vida, até certo ponto, com meus estudos, mas não foi o suficiente. Estudei muitas coisas úteis, mas também muitas coisas que eu achava inúteis. Na verdade, percebi que o estudo das coisas deve ser focado e ter um propósito. Eu não fazia isso, só queria saber e conhecer o necessário para resolver um problema específico. Passar em provas, conseguir títulos, melhorar emprego e renda. Só serviu para isso. Estudar e aprender apenas para resolver pendências pontuais e urgentes não me permitiu usar o conhecimento para progredir e enxergar melhor a vida e o meu lugar nela. Só serviu para me tornar uma esponja de informação, porém, sem nenhum resultado prático transformador de vida.
Foi quando percebi, enquanto fazia uma análise da vida, sobre o que eu sabia, sobre como eu aprendi e sobre onde eu usava o conhecimento, que entendi que a instrução que eu havia adquirido, até então, estava sendo usada de forma errada, de forma isolada do mundo, um mundo em que nada existe de forma isolada; tudo está relacionado de muitas maneiras; todo tipo de conhecimento se complementa e nenhuma das ciências ou saberes são excludentes entre si.
Percebi claramente que não existe conhecimento inútil, existe sim, aplicação inútil de conhecimento. Saberes naturais, sociais, formais; todo o conhecimento aplicado, saberes tradicionais, espirituais, religiosos e todo o conhecimento gerado desses são conhecimentos que servem para que a humanidade seja mais do que foi antes deles.
Ficou evidente também que há lógica de uso e utilidade em todo o conhecimento, e essa lógica aponta para o indivíduo detentor do conhecimento. Para tentar explicar isso, aponto o fato de que, atualmente, ninguém nega o avanço das ciências e dos saberes em todas as áreas da vida e das coisas do mundo. No entanto, parece que a humanidade ou sociedade não apresenta sabedoria a ponto de poder apreciar uma vida mais plena. Ou seja, a inteligência social e emocional geral parece não acompanhar a proporção de informação e conhecimento disponível. Eu só consigo pensar que o problema esteja no uso inadequado que o indivíduo faz do conhecimento que adquire.
Dessa forma, concluo que já existe disponível no mundo todo o conhecimento necessário para que o indivíduo possa se tornar mais do que um mero resolvedor de problemas pontuais e corriqueiros. Não que não seja necessário resolver esses problemas, mas é que a vida do indivíduo deve ser maior que isso. Sua vida deve ser mais do que saber abrir uma garrafa da maneira correta, saber ligar o carro do jeito certo, ou saber 10 formas de agradar as pessoas.
Uma vez que entendi isso, reformulei tudo o que já tinha estudado anteriormente. Juntei matérias de escola, de cursos preparatórios, faculdades, especializações, livros, revistas, filmes, séries… até mesmo muita sabedoria popular. Tentei fazer um apanhado sobre tudo que já tive acesso e identifiquei o que eu, como indivíduo, poderia fazer para dar um maior sentido lógico à minha vida. Usei toda minha referência possível de conhecimento. Assim, cheguei no modelo que chamei de ‘Veja Claramente’, pois foi como se uma voz me sussurrasse ao ouvido exatamente estas palavras: Todo ser humano é constituído de cinco dimensões maiores, cinco fatores cotidianos e quatro são as ferramentas de transformação que ele pode utilizar para mudar sua existência.
As dimensões são: Física, Espiritual, Cognitiva, Emocional e Social. Dependendo da fonte onde se busca, pode-se encontrar até mais de cinco dimensões ou até menos. No entanto, identifiquei que diferentes nomenclaturas tratam dos mesmos domínios das dimensões. Ter aprendido sobre as dimensões significa que o indivíduo identificou suas colunas bases e os alicerces da sua existência, e o que ele deve perceber e buscar equilíbrio. Essas dimensões não são separadas, mas influenciam e são influenciadas umas pelas outras durante a vida toda. Ignorar uma em detrimento de outra não será boa coisa. Desde a saúde física até a existência em comunidade são regidos por essas dimensões.
Os fatores cotidianos são aspectos da vida diária que podem influenciar o dia a dia do indivíduo de forma a afetar diretamente suas decisões, influenciando ações e reações diárias cujas consequências podem ser determinantes, tanto de forma negativa quanto de forma positiva. Eles são cinco fatores: Pessoais, Profissionais, Familiares, Financeiros e de Crenças. Se os fatores não forem bem trabalhados e evoluídos, pode ter certeza que as dimensões ficarão desequilibradas, trazendo sofrimento e instabilidades. Questões pessoais, relações com a família, conflitos de trabalho e entendimento sobre dinheiro são características a serem trabalhadas nos fatores do cotidiano.
Por fim, temos o que eu chamo de ferramentas de transformação. São elas a filosofia, a psicologia, a religião/espiritualidade e o estoicismo. As ferramentas são o conjunto de conhecimentos e saberes, já disponíveis no mundo, de forma ampla e gratuita. Não se tratam de coisas novas, e sim, de conhecimentos milenares e provados ao longo dos séculos. Com essas ferramentas, o indivíduo conhecerá os princípios fundamentais da existência, saberá tudo sobre o comportamento humano, suas causas e efeitos, poderá encontrar respostas e até propósito, enquanto aprende sobre virtudes e comportamentos que, com certeza, mudarão sua perspectiva de vida. E certamente viverá melhor.
Este é o modelo que denominei ‘Veja Claramente’. Significa que se o indivíduo perceber que estudar e conhecer bem as ferramentas de transformação, aprenderá sobremaneira sobre o que constitui seu ser. Ou seja, saberá que sua existência é o domínio e equilíbrio das suas dimensões. Mantendo-as equilibradas, terá condições plenas de determinar como trabalhar e agir com os fatores cotidianos e, com isso, irá diminuir muito a quantidade e a complexidade de seus problemas. Consequentemente, verá claramente seus obstáculos, irá dimensioná-los melhor e terá mais subsídios para enfrentá-los.
O modelo ‘Veja Claramente’ é um modelo de estudo proposto para todos que querem focar em uma trilha de conhecimentos a serem adquiridos com o objetivo principal de buscar o autoconhecimento e, a partir daí, buscar o desenvolvimento pessoal, de forma cíclica e contínua. O modelo propõe utilizar o conhecimento milenar já disponível para atingir os objetivos mais rapidamente, pois já se identifica nele – o modelo, uma lógica de uso útil do conhecimento focado no indivíduo. Uma vez que o indivíduo adquire o conhecimento, ele adquire também as habilidades para mudar sua vida e sua história.
Em breve, em outros artigos, vou detalhar mais cada componente do modelo, indicando o propósito proposto, que é servir de uma espécie de guia, para que o indivíduo não se perca em uma vasta imensidão de conhecimentos e ciências, o que pode levar ao cansaço na busca por respostas e por uma vida melhor.
Procuradora de Goiás, Brazil, reclama e se envergonha de seu salário pago com dinheiro público. Parece ser um caso de problemas emocionais causados por falta de empatia e talvez uma desconexão social.
O título desse artigo se trata de um provérbio popular que tem sido utilizado ao longo dos anos. É difícil atribuir a autoria dessa expressão, porém é frequentemente associada ao dramaturgo inglês William Shakespeare. No entanto, o uso dessa frase antecede Shakespeare e é encontrado em várias culturas e idiomas ao redor do mundo. Mas o que quero chamar sua atenção é para o fato de que nos deparamos com o seu significado o tempo todo. É uma loucura isso. Pois bem, vamos trazer isso para um lado emocional da coisa.
Recentemente publiquei um pequeno artigo que falava sobre algumas das características da dimensão emocional do ser humano. Falei um pouco sobre sentimentos, a empatia e a necessidade de regulação emocional que todos nós precisamos trabalhar isso.
O texto nos diz que os sentimentos são estados emocionais mais permanentes e complexos do que as emoções e que podem ser influenciadas por crenças, valores e experiências pessoais. Eles incluem a alegria, tristeza, frustração, gratidão e amor. Aconteceu que, nos últimos dias, eu pude experimentar, em poucos minutos, uma intensa distorção de todos esses sentimentos em mim mesmo, por um fato ocorrido, não muito corriqueiro infelizmente, mas que ainda assim, é capaz de gerar estranheza toda a vez que acontece.
Você talvez tenha acompanhado pelos jornais e noticiários o caso de uma Procuradora do Ministério Público de Goiás chamada Carla Fleury. O caso é público, retratado em diversas mídias, é só pesquisar e se inteirar. Numa sessão do Ministério ela reclamou do salário insuficiente de R$ 37 mil por mês (de dinheiro público, diga-se de passagem). Segundo ela esse dinheiro cobre apenas suas pequenas vaidades como brincos, pulseiras e sapatos. Também disse que agradecia o marido que é independente financeiramente e que, assim, ele sustenta a casa e os filhos. Para arrematar seu sofrimento ela exclamou seu sofrimento de criança, por ver o pai, também procurador, passar por dificuldades, pois usava o carro no ponto morto pra economizar combustível.
Eu não vou entrar no mérito de questão sofre a vida dela, como viveu, o que passa na rotina e, nem mesmo vou questionar o tal de merecer ou não merecer uma vida boa ou ruim. O que trago aqui é apenas uma reflexão sobre o fato de a sociedade ser formada por indivíduos. Se somos seres dotados das mesmas dimensões, por que então reações tão distintas? Será que são tão distintas mesmo? Sim, porque eu sofri por ouvir e ela sofreu por falar. Acho que os sofrimentos dela e meu, apesar de serem as mesmas expressões emocionais, incidem, existem e causam consequências muito diferentes devido a um fenômeno chamado de desconexão social.
É possível que uma pessoa com problemas emocionais, que o meu sofrimento me fez diagnosticar imediatamente ser o caso da Procuradora, possa se sentir desconectada da vida e dos problemas sociais, mesmo que sua saúde física esteja em um estado saudável, que ela seja rica e tal. A saúde emocional e a saúde física são aspectos distintos da nossa existência, e uma pessoa pode estar fisicamente saudável, mas enfrentar desafios emocionais que afetam sua capacidade de se envolver plenamente na vida social.
Pesquisando um pouco, é possível identificar que existem diversas razões pelas quais alguém pode se sentir desconectado emocionalmente e desligado dos problemas sociais, mesmo sem ter problemas de saúde física. Alguns fatores podem incluir:
Problemas de saúde mental: Questões como ansiedade, depressão, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), transtorno bipolar ou outros distúrbios emocionais podem afetar a maneira como uma pessoa se sente consigo mesma e com os outros. Esses problemas podem causar isolamento social, sentimentos de inadequação ou até mesmo falta de interesse nas atividades diárias.
Traumas passados: Experiências traumáticas, como abuso, violência ou perda significativa, podem ter um impacto duradouro na saúde emocional de uma pessoa. Isso pode levar ao isolamento social como uma forma de autoproteção ou como resultado de dificuldades em confiar nos outros.
Baixa autoestima (não sei você, mas eu duvido que possa ser este o motivo do caso em tela): Uma baixa autoestima pode afetar a maneira como uma pessoa se percebe em relação aos outros. Sentimentos de inadequação ou falta de confiança em si mesmo podem levar ao isolamento social, pois a pessoa pode se sentir desconfortável em interagir com os outros ou acreditar que não tem nada a oferecer nas relações interpessoais.
Estresse excessivo: Altos níveis de estresse crônico podem ter um impacto significativo na saúde emocional de uma pessoa. O estresse constante pode levar à exaustão emocional e ao isolamento social como uma forma de lidar com a sobrecarga emocional.
Falta de habilidades sociais: Algumas pessoas podem ter dificuldades em desenvolver habilidades sociais adequadas para interagir com os outros. Isso pode resultar em isolamento social, pois a pessoa pode sentir ansiedade ou desconforto em situações sociais, dificultando o estabelecimento de relacionamentos significativos.
Você leitor, eu não sei, mas eu só consigo pensar efetivamente no primeiro e no último motivo como uma justificativa plausível para o fato da procuradora sofrer tanto. Não quero ou não consigo conceber que traumas passados, baixa autoestima e estresse pode ser a causa. É claro que se necessita de uma análise psicológica profunda, mas eu não sou um profissional da área e nem esse é o objetivo aqui. Só consigo, na minha posição de cidadão comum, pensar que a doutora está com a saúde mental fragilizada e que lhe faltam as habilidades sociais para compreender a um monte de coisas ao seu redor.
Não é incomum que pessoas das mais altas camadas da sociedade sejam identificadas com transtornos de bipolaridade e incapacidade de perceber como funciona a vida real da sociedade em que ela é um indivíduo determinante, inclusive, por ser uma autoridade capaz de decidir vidas e rumos de pessoas comuns pela atuação de seu trabalho cotidiano.
Por estar numa posição tão alta e viver constantemente numa bolha, pode ser que o “eu” dela não perceba quem ela é de verdade, que ela é um ser independente e que muitas das relações que ela tem são vistas por ela em um único sentido: de dentro dela e para ela somente. De outro lado, mas agindo diretamente na saúde mental dela, ela aponta a incapacidade de perceber a existência de pessoas pobres ao seu redor. Pessoas essas que não fazem ideia do que é ter filhos em escolas particulares, que muitas vezes nem filhos saudáveis têm, que possuem carros, que têm jornada de trabalho muito maior que a dela. E o pior, na minha visão, que essas pessoas retiram do seu sustento quase a metade para o custeio da estrutura em que ela está inserida.
Não quero parecer aqui um reclamão e sem nenhuma sensibilidade para entender os acontecimentos. Não a observo e julgo como um profissional, e sim como uma pessoa que está em busca também de conhecimento para entender tudo isso. No entanto, atesto ser ainda difícil, e sei que sempre será, observar esse tipo de cena que insiste em se repetir. Devemos saber e entender que todos nós sofremos e sentimos, mas que temos o dever de equilibrar nossos desígnios em busca de evolução, sob pena de sermos torturados por nós mesmos até não sobrar mais nada.
Cuidar dos sentimentos e emoções é primordial pra se manter saudável
O lado emocional de uma pessoa refere-se aos aspectos relacionados aos sentimentos e emoções. As principais características desta dimensão são: as emoções, os sentimentos, a expressão desses sentimentos, a regulação emocional e a empatia.
As emoções são reações emocionais que você pode experimentar em resposta a estímulos internos ou externos. Elas podem ser: alegria, tristeza, raiva, medo, amor, surpresa e nojo.
Também temos os sentimentos. São estados emocionais mais permanentes e complexos do que as emoções e podem ser influenciadas por crenças, valores e experiências pessoais. Os sentimentos humanos incluem alegria, tristeza, frustração, gratidão e amor.
As expressões emocionais tratam das formas pelas quais comunicamos nossas emoções e sentimentos aos outros por meio da linguagem corporal, expressões faciais, tom de voz e outras formas de comunicação não-verbal.
Na sequência, temos a regulação emocional, que é a capacidade de gerir emoções e emoções de forma saudável e adaptativa. Isso inclui a capacidade de gerenciar o estresse, a ansiedade e outras emoções negativas e a capacidade de cultivar emoções positivas, como felicidade e gratidão.
Outra característica dessa dimensão e a empatia. A empatia é a capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos e emoções dos outros. A empatia é uma habilidade fundamental para a comunicação interpessoal e a construção de relacionamentos saudáveis. É importante lembrar que sentimentos e emoções são parte integrante da experiência humana e influenciam a forma como as pessoas percebem e interagem com o mundo ao seu redor.